quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Fim de semana fantástico


Nas férias de Natal, eu, a minha família e dois casais fomos conhecer melhor os arredores da cidade da Guarda.
Fomos a Celorico da Beira, ao castelo. Este está erguido num cabeço de granito, no sopé da Serra da Estrela , em posição dominante sobre a vila e o rio Mondego. No alto dos muros do castelo, mira-se: Linhares da Beira, o castelo da Guarda, o Castelo de Trancoso, o parque Natural da Serra da Estrela e, por último, o rio Côa. A vila encontra-se rodeada de paisagens lindas; ali se alimentam muitas ovelhas que são responsáveis pelo melhor queijo português: o queijo da Serra.
De seguida, visitámos Linhares da Beira. É uma espantosa aldeia histórica do concelho de Celorico da Beira, com muitas ruas e ruelas. É um verdadeiro museu ao ar livre por causa das casas antigas do século XIII. Ao andar pelas ruas, senti-me um verdadeiro soldado medieval. A caminho do castelo, fizemos um grande teatro ao cairmos: eu e o meu irmão rasgámos as calças.
Depois, fomos almoçar ao restaurante o "Albertino". Lá dentro, havia uma grande confusão, porque havia muitos turistas. A comida era deliciosa.
Adorei esta visita, pois conheci melhor a região. Espero fazer mais passeios assim...
Gonçalo N.

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

O prazer da neve





A neve traz-me muita alegria. Gosto de a ver cair, com leveza, suavemente... E recorda-me momentos de infância em que me divertia, deslizando pelas ruas da cidade e fazendo bonecos de neve.

Recentemente, fui à Serra da Estrela praticar desportos e apreciar as paisagens do Inverno.
Fiz ski numa estância e desci várias vezes as pistas, com adrenalina, pela tarde dentro.

No regresso à cidade, pude observar o sol a pôr-se e a neve a brilhar em plena serra.
Passei um dia fantástico e já tenho saudades de lá voltar.

Frederico

Nota: foto antiga ( de há um ano ou mais...)

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Um dia especial

De manhã, quando acordei, olhei pela janela: fiquei desanimado, ao ver que estava a chover, uma chuvinha miudinha, muito aborrecida.
O dia foi correndo até que chegaram os meus amigos. Foi nesse preciso momento que parou de chover.
Formaram-se pequenos grupos e cada um escolheu o que queria jogar. Todos se divertiram bastante.
À hora do lanche, reunimo-nos todos à mesa em grande algazarra.
Quando me cantaram os parabéns, senti uma grande emoção e alegria.
Depois, houve um momento de muito silêncio, enquanto vimos um filme.
No final do dia, após o jantar, voltei a dirigir-me à janela: a chuva só me assustara de manhã; naquele instante, estava muito contente e, por isso, até dormi melhor.


Filipe

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

O meu Natal especial

Este Natal foi muito especial.
Tudo começou no dia 23, quando o meu irmão e os seus amigos foram à lenha para a fogueira.
Quando vieram pôr a lenha ao povo, eu e os meus pais fomos ver se o meu irmão necessitava de alguma coisa.
Acabei por ficar a ver a máquina com o nome empilhadora, a transportar a lenha para o monte.
No dia 24, foram buscar ainda mais lenha, pois estavam com medo que não desse para toda a noite.
À noite, fomos a casa dos meus tios, pois queriam que eu abrisse todos os presentes junto deles.
Dia 25 de Dezembro, tudo estava em sobressalto, pois era dia de Natal.
Às 8 horas da noite, os meus pais, eu e o meu irmão fomos ter com os meus tios da Suíça para jantarmos.
O jantar era bacalhau com batatas cozidas, mas a sobremesa era o que eu mais queria, porque era a minha preferida: arroz doce.
Quando acabámos de jantar, fomos até á fogueira.
O meu irmão foi ter com a minha cunhada, só fiquei eu, os meus pais e os meus tios.
E assim foi o meu Natal especial.
Mas especial porquê? Porque o meu irmão fez a fogueira e o mais importante foi estar com os meus tios da Suíça, pois só os vejo no Verão, Dia de Santos e no Natal.

Fabiana

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Lenda da Serra da Estrela

Há muitos anos, um pastor pobre vivia numa aldeia e tinha como única companhia um cão. Este pastor desejava alcançar uma montanha que via ao longe.
Uma noite de luar, em que o pastor olhava o céu estrelado, desceu até ele uma estrela pequenina com o rosto de criança que lhe falou do seu desejo. Estava ali por vontade de Deus, para levar o pastor para onde ele desejasse ir. A partir de então, a estrela nunca mais abandonou o pastor, todas as noites lhe sorria do céu.
Uma noite, o pastor decidiu partir e chamou a estrela. Os velhos da aldeia acharam que ele estava a fazer uma grande loucura.
O pastor caminhou tantos anos que o cão envelheceu e não aguentou a caminhada. Foi enterrado junto à estrada, marcado por um sinal de pedra. O pastor chorou e continuou em busca do seu destino, envelhecendo junto com a estrela até que um dia chegaram ao seu destino, à serra mais alta, a que ficava perto do céu e ali ficaram juntos.
O rei, ouvindo falar do pastor e da estrela fantástica, mandou emissários à serra dizendo que todas as riquezas do mundo daria ao pastor em troca da sua estrelinha.
O pastor pensou, pensou e virou-se para os emissários dizendo que a estrela não era dele, mas do céu.
Passaram-se muitos anos e o pastor morreu. Enterraram-no debaixo de uma fraga e, nessa noite, uma estrela brilhou com uma luz mais intensa.
E desde então a serra passou a chamar-se, para sempre Serra da Estrela.
E dizem que, ainda hoje, da serra da Estrela é possível ver uma estrela que brilha
mais do que as outras, de saudade por um pastor.

Diogo
Site consultado- http://sweet.ua.pt/~deus/seia/lendaserra.html

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

Natal

Natal


Natal é vida
Natal é amor
Natal é alegria
Mas também dor.

Natal é paz
Natal é paixão
Natal é amar
com o coração.

Natal é sentir
Natal é nascer
É aprender
a crescer.

Bernardo